Quero um amor maduro, do tipo que se sabe as fraquezas e
limitações. Um amor real, sem fantasia. Não quero que chame a mim de Julieta e
eu a você de Romeu. Quero um amor que não invente pseudônimos e tenha completa
ciência do que é. Pra ser simplesmente José e Maria, completos em si. E
verdadeiros. Porque o amor pode até ser
sonho, mas ele só existe e dá certo quando estamos acordados. Não dá pra bancar
o sonâmbulo e andar por aí fingindo perfeição.
Quero um amor de coração aberto, mas, sobretudo, os olhos e a mente.
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